Minhas postagens estão todas atrasadas!
Mas minhas leituras estão todas em dia, eu até escrevi as resenhas, só não consegui postar, pois elas estão presas no meu computador que está com um problema na tela (#sentaechora)...
Em breve, eu reescrevo tudo (ou recupero meu computador) e posto aqui direitinho!
Só pra constar, "O Conde de Monte Cristo" é fantástico, já li o primeiro tomo todo e essa semana vou ler o segundo. Sério, recomendo muito a leitura! Ele sabe mesmo se vingar! #adoro
Por enquanto é isso!
PS:Pra não perder a postagem: Feliz dia do Amigo!
A vida é sempre melhor com grandes amigos por perto (ou nem tão perto assim)!
Amo vocês!
Preguiça?! Vontade de se dedicar ao ócio?! Aqui neste blog não descriminamos nenhuma vontade, especialmente as mais inúteis! Um lugar para não esquecer a arte de ser “linda, popular, vazia e promiscua”. Pra falar de bebidinhas (na maioria das vezes alcoólica!) e bebedeiras; livros e filmes e o que mais passar pela cabeça. Um espaço pra fazer nada...Fique a vontade!
sábado, julho 20, 2013
domingo, maio 19, 2013
DL 2013 Maio: Ana Karênina
Esse mês a ideia era ler
livros citados em filmes. Meu tema favorito de todos! Achei ótimo juntar minha
paixão pelo cinema com meu amor pela literatura. Minha intenção era ler os
livros da Ursula Le Guin citados no filme “Clube de Leituras de Jane Austen”.
Sim, os livros da Jane Austen obviamente são citados no filme, mas eu já tinha
lido todos e uma das propostas do desafio é lermos livros novos, não valem
releituras!
Mas eu estou falando tudo isso pra dizer
que eu ganhei os livros da Ursula Le Guin de presente, minha tia me mandou de
Portugal (aqui no Brasil é difícil encontrar os livros dela) só que eles ainda
não chegaram nas minhas mãos e eu tive que escolher outro livro.
Eu olhei a lista de
sugestões no blog do Desafio Literário (para conhecer é só clicar aqui) e
escolhi um livro que eu já queria ler e que tinha em casa (na verdade, minha
mãe que tinha!rs). Depois dessa enrolação toda, eu escolhi o livro “Ana Karênina”,
citado no filme “Mensagem para você” (um daqueles com a Meg Ryan e o Tom
Hanks!). Bem, eu escolhi o livro baseada na lista do blog, porque eu não tinha
a mínima lembrança do filme. Eu queria saber em que cotexto o livro aparecia
para poder citar aqui na resenha, mas eu não vi o livro, nem ouvi nenhum
personagem o mencionado. Então, eu perguntei lá na página do Desafio Literário
e tinha havido uma confusão. Na verdade, “Ana Karênina” aparece no filme “A Insustentável Leveza do Ser” que eu
não lembro de ter assistido, mas já coloquei na listinha!
Pra começar posso dizer
que o livro é grande e de um autor russo, o que não seria um problema se os
personagens não tivessem nomes longos (e russos, claro!) e que cada hora se
chamassem por parte desse nome ou por um apelido. No início isso foi bem
complicado, mas depois que a leitura engrena você se acostuma e mesmo que não
lembre de todos os nomes passa a saber quem é quem pelo contexto da história.
Minha outra observação é
que apesar do livro se chamar “Ana Karênina”, pra mim o personagem Liêvin (que
se chama Constantino Dmítrievitch Liêvin e que em determinado momento passa a
ser chamado pelo apelido intimo, Kóstia – eu leve um bom tempo pra associar os
nomes...) é o protagonista da história. Acho que ele é o personagem central,
muito mais do que a Ana. Não que a história da Ana não seja interessante, mas o
ponto de vista do Liêvin é muito mais interessante para se ter uma ideia de
como funcionava a sociedade russa, tanto no campo quanto na cidade. Ou, talvez,
eu apenas tenha simpatizado mais com ele do que com a Ana. Eu fiquei muito
revoltada com o final da Ana na história, não vou comentar claramente minha
indignação pra não fazer spoiler do
livro!
Sinopse (retirada do
Skoob): o romance
Ana Karênina narra a história do amor difícil e controvertido vivido pela
protagonista Ana na Rússia czarista. Ela é uma mulher casada que vai atrás de
seu amante Vronski mas, arrebatada por uma paixão proibida, resvala cada vez
mais para um abismo de mentiras e destruição. Tolstói questiona o significado
da vida e da justiça social tendo como pano de fundo as crises familiares. É o
maior romance do adultério na literatura universal.
Ana
Karênina
Liev Tolstói
Editora Abril Cultural
748 páginas
PS: Eu encontrei o nome Ana
Karênina escrito de várias formas diferentes, escrevi assim porque é como está
na capa do meu livro que é uma edição diferente dessa que ilustra o post.
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terça-feira, abril 30, 2013
DL 2013 Abril: O Segundo Verão da Irmandade
Antes de começar a escrever sobre o livro que escolhi
para o mês de abril, vou dizer o óbvio (ou, pelo menos, óbvio para mim!) que eu
adoro um livro para adolescentes! Tendo isso m mente podemos falar finalmente
sobre o livro...
Em primeiro lugar, o livro é o segundo volume de “A
Irmandade das Calças Viajantes” que conta a história de quatro amigas desde a
infância que vão passar seu primeiro verão separadas e encontram calças jeans
que magicamente servem em todas elas, mesmo Tibby, Carmem, Bridget e Lena tendo
biótipos completamente diferentes. Para se manterem próximas durante o verão,
elas combinam um rodízio com as calças, que viajam de amiga para amiga.
“Somos tudo umas pras
outras. Não precisamos dizer isso; simplesmente é assim. Às vezes, parece que
estamos tão próximas que formamos uma única pessoa completa, em vez de quatro
pessoas separadas. Acomodamo-nos em categorias ― Bridget, a atleta; Lena, a
bela; Tibby, a rebelde e eu, Carmen, a... o quê? A que tem mau gênio. Mas, a
que mais se preocupa. A que se preocupa com que nos mantenhamos juntas.
Você sabe qual é o
segredo? É tão simples... Nós amamos umas às outras. Somos simpáticas umas com
as outras. Você sabe o quanto isso é raro?”
(A Irmandade das Calças Viajantes)
Cada livro da série (são quatro no total) narra um verão
da vida das quatro amigas. Em “O Segundo Verão da Irmandade”, Bridget redescobre
a avó com quem perdeu contato há muitos anos, Tibby vai para um curso de
cinema, Carmen e Lena permanecem na mesma cidade, a primeira tentando aceitar o
novo namorado da mãe e a segunda sofrendo pelo ex-namorado. Durante as
situações do verão elas aprendem a se entender melhor, descobrem novas formas
de lidar com as mudanças nas suas vidas e também como lidar com suas famílias.
O mais interessante do livro é a forma como a amizade das
quatro é construída. Nem sempre as coisas dão certo, nem sempre elas concordam
com tudo, mas elas encontram maneiras de apoiarem umas as outras.
Na abertura de cada capítulo, a autora colocou citações
diversas que podem ser trechos de livros, pedaços de músicas ou até citação de
algum personagem do próprio livro.
Eu gostei bastante dos quatro livros, li tudo em dois
dias porque não conseguia parar de ler. Eu já tinha assistido aos dois filmes
baseados nos livros (acho que é “Quatro amigas e um jeans viajante”) e achei o
enredo dos filmes superficiais. Nos livros a construção das personagens é bem
detalhada e elas não são quaro meninas bonitas e sem defeito, pelo contrário,
elas têm defeitos, têm problemas de autoestima e problemas familiares. Acho
super fácil se identificar com as amigas e suas histórias.
“As Calças
Viajantes, além de ser o mais bonito par de calças jeans que já existiu um dia,
são também gostosas, confortáveis e sábias. E, além do mais, fazem você ficar
com uma aparência realmente ótima”.
O
Segundo Verão da Irmandade
Ann BrasharesRocco Editora
408 páginas
PS: Confesso que chorei
muito lendo os livros...
PPS: Assim como o livro
do mês passado, li o e-book.
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domingo, março 31, 2013
DL 2013 Março: Roverandom
Acho que, até
agora, esse foi o tema mais difícil de escolher. Toda vez que pensava em livros
com animais como protagonista, sempre lembrava de histórias bonitinhas, mas que
o bichinho morria no final. Muito triste para o meu gosto.
Uma amiga me
sugeriu Roverandom (Obrigada,
Silvinha! :D) e por ser um livro do Tolkien achei que seria interessante de
ler.
Na história, Rover é um cãozinho que acaba discutindo com um mago e é transformado em um brinquedo. Ele diminui de tamanho e só consegue se mover depois da meia noite, quando ninguém pode vê-lo. O livro conta como Rover depois de enfeitiçado conhece o “feiticeiro-da-areia” que o envia à lua e ao fundo do mar, onde ele vive grandes aventuras.
J.R.R. Tolkien escreveu a história para consolar um de seus filhos que, durante as férias, perdeu, na praia, um cãozinho de brinquedo que ele adorava. A história de Rover agrada tanto os adultos quanto as crianças, sendo uma ótima maneira de introduzir o universo fantástico criado por Tolkien aos jovens leitores. (É assim que se cria filhos nerds!rs) #nerdpride
Feliz
Páscoa!
Boas
leituras!
Roverandom
J.R.R. Tolkien
Martins Fontes
127 páginas
PS:
Dando sequencia ao meu momento falida sim, sem nada pra ler jamais, li o Roverandom no computador. Eu ia colocar
o link de onde eu peguei aqui mas eu esqueci de salvar! Definitivamente, livro
pra mim tem que ser real, não sirvo pra ler e-books...
PPS:
Se eu alguém tiver alguma sugestão de algum livro com uma ou mais das estações
do ano no título coloquem nos comentários porque eu não consegui decidir o que
vou ler em abril...
PPPS:
Ainda no espírito da falência financeira: Alguém tem sugestões de sites onde
baixar e-books de graça?
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domingo, março 03, 2013
DL 2013 Fevereiro: Melancia
Eu sei que estamos em março, mas eu juro que eu escrevi em fevereiro mas só estou conseguindo postar agora...
Seguindo o tema do mês de fevereiro, livros que nos façam rir, fui em busca de um
livro baratinho (falência sim, ficar sem ler nunca!) que se encaixasse nessa
descrição. Confesso que estava em busca de O
Diário da Princesa (ainda não
desisti!), mas como não achei acabei comprando Melancia.
Vou começar assumindo meu preconceito e dizendo honestamente que eu
achei que não iria gostar do livro. Ainda bem que eu tenho me arriscado nas
leituras, eu simplesmente adorei o livro (tanto que corri pra ler o Férias!, mas a resenha desse acho que
vai ficar outubro nos livros sobre superação) e ri muito. Sério, gente! Todo
mundo que me ouvia rindo no quarto estava começando a achar que eu tinha
enlouquecido de vez.Pra facilitar a vida de quem tentar acompanhar sobre que eu estou lendo e falando, segue a sinopse do livro retirada da contra capa do mesmo:
A protagonista Claire tem 29
anos, uma filha recém-nascida e um marido que acabou de confessar o seu caso de
mais de seis meses com a vizinha também casada. Claire se resume a um coração
partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e muita
depressão, bebedeira e choro. Mas ela decide avaliar os prós e contras de um
casamento desfeito depois de três anos e quando começa a se sentir melhor, o
ex-marido reaparece para convencê-la a assumir a culpa por tê-lo jogado nos
braços de outra. Claire vai recebê-lo, no entanto reservará uma bela surpresa
para o ex.
Parecia uma história bobinha, na verdade é uma história bobinha, mas a
Claire é tão neurótica que não tem como não rir com a (ou falta de) lógica de
pensamento dela e a maneira como ela retrata a família dela. A descrição dos membros da família pela perspectiva da Claire é muito engraçada, mesmo com os vários problemas e dramas as situações acabam se tornando bem divertidas.
Se você quer dar umas boas risadas eu recomendo o livro, serviu o propósito e me fez rir. Ah! Se você ainda não sabe o que ler no mês de outubro, Melancia além de ser divertido é uma história de superação! #ficaadica
Melancia
Marian KeyesBest Bolso Edições
489 páginas
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quarta-feira, fevereiro 06, 2013
DL2013 Janeiro: Memórias de uma Gueixa
Há muito
tempo atrás eu assisti ao filme “Memórias de uma Gueixa” e gostei especialmente
do colorido das cenas. Lendo o livro homônimo consegui visualizar o colorido
dos quimonos e das maquiagens com a mesma intensidade de quando assisti a cena
no cinema. Mas acho que estou me adiantando e deveria começar pelo princípio ou,
pelo menos, falar sobre o que se trata o livro.
Como fica claro no título, o livro narra as memórias da gueixa Sayuri, desde a sua infância, quando foi vendida pela família, até se tornar uma das gueixas mais renomadas do Japão. Através da narrativa de Sayuri já idosa conhecemos como funcionava um okiya – que eram as casas onde as gueixas viviam – e como acontecia o treinamento para se tornar uma gueixa, elas aprendiam dança, música, como se vestir, como se portar, todo o corpo era treinado para se portar de uma determinada maneira.
Acho interessante que a leitura nos leva a ter uma visão mais precisa do que era uma gueixa, porque, em geral, a ideia de gueixa aparece como sinônimo de prostituta. Mas, a partir da narrativa, desconstrói-se essa ideia e o significado da palavra gueixa faz todo sentindo. “E de fato o ‘guei’ de gueixa significa ‘artes’, de modo que a palavra ‘gueixa’ significa na verdade ‘artesã’, ou ‘artista’”. Por isso, uma gueixa estudava dança, canto e alguns instrumentos, além de estudar para realizar a cerimônia do chá.
O livro pinta com muita clareza as cores e formas dos lugares e dos personagens. Tudo é narrado com muitos detalhes e muita delicadeza. A história é cativante, li sem parar, era muito difícil largar o livro.
Como fica claro no título, o livro narra as memórias da gueixa Sayuri, desde a sua infância, quando foi vendida pela família, até se tornar uma das gueixas mais renomadas do Japão. Através da narrativa de Sayuri já idosa conhecemos como funcionava um okiya – que eram as casas onde as gueixas viviam – e como acontecia o treinamento para se tornar uma gueixa, elas aprendiam dança, música, como se vestir, como se portar, todo o corpo era treinado para se portar de uma determinada maneira.
Acho interessante que a leitura nos leva a ter uma visão mais precisa do que era uma gueixa, porque, em geral, a ideia de gueixa aparece como sinônimo de prostituta. Mas, a partir da narrativa, desconstrói-se essa ideia e o significado da palavra gueixa faz todo sentindo. “E de fato o ‘guei’ de gueixa significa ‘artes’, de modo que a palavra ‘gueixa’ significa na verdade ‘artesã’, ou ‘artista’”. Por isso, uma gueixa estudava dança, canto e alguns instrumentos, além de estudar para realizar a cerimônia do chá.
O livro pinta com muita clareza as cores e formas dos lugares e dos personagens. Tudo é narrado com muitos detalhes e muita delicadeza. A história é cativante, li sem parar, era muito difícil largar o livro.
"Quaisquer
que sejam as nossas lutas e triunfos, qualquer que seja o modo como os
experimentamos, em breve todos fundem-se numa coisa só, como a tinta aguada de uma
aquela num papel".
Memórias
de uma Gueixa
Arthur Golden
Imago Editora
451 páginas
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segunda-feira, janeiro 28, 2013
O carnaval está chegando...
Eu adoro
carnaval. Mas, vou confessar que esse ano não estava muito animada pra sair
não. Até que, enquanto eu estava em Rio das Ostras, entrei na Lojas Americanas
e estava tocando marchinhas de carnaval, ai bateu uma saudade do carnaval que
me deixou animada pra começar a pensar nas fantasias e colocar o bloco na
rua!:D
Sites:
- http://www.floresecoracoes.com.br/inspire-se/inspire-se-fantasias-para-o-carnaval/
- http://ohhappyday.com/category/homemade-halloween/page/2/
PS: Eu esqueci de colocar o link para o meu mural no Pinterest onde eu salvo todas as fantasias legais que eu encontro. Tem várias ideias divertidas e eu sempre atualizo. É só clicar aqui!
Neste post,
seguem algumas sugestões de fantasias (a maioria eu separei em outubro,
pensando no Halloween, mas servem de inspiração pro carnaval). A regra é
simples: seja criativo! No final, tem os links de onde saíram as fantasias. É legal dar uma olhada nos sites porque tem várias ideias diferentes, eu só coloquei uma pequena parte aqui.
A casa do filme UP |
Laranja Mecânica |
Edward Mãos de tesoura |
Sites:
- http://www.floresecoracoes.com.br/inspire-se/inspire-se-fantasias-para-o-carnaval/
- http://ohhappyday.com/category/homemade-halloween/page/2/
PS: Eu esqueci de colocar o link para o meu mural no Pinterest onde eu salvo todas as fantasias legais que eu encontro. Tem várias ideias divertidas e eu sempre atualizo. É só clicar aqui!
domingo, janeiro 20, 2013
DL2013 Janeiro: O Hobbit
Sinopse: Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é pertubado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem à sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade com ladrão. (Retirado da contracapa do livro)
Eu estou enrolando pra começar a ler O Hobbit fazem alguns anos, ele sempre esteve na lista de leituras, mas eu sempre acabava adiando. Acho que a ida ao cinema no final do ano passado para ver a primeira parte do filme que adapta esta obra de Tolkien foi o incentivo que faltava.
Começo dizendo que me arrependo muito de não ter lido antes. Eu simplesmente adorei o livro!
Para quem está familiarizado com "O Senhor dos Anéis", esse é mais um passeio imperdível pela Terra Média. Para aqueles que ainda não conhecem a obra de Tolkien é uma ótima maneira de conhecer anões, elfos, hobbits (é claro!) e até águias gigantes.
A descrição dos lugares, as características de cada personagem e a maneira como a história se desenrola tornam o livro irresistível.
Além disso, tem a participação de Gollum que realiza com Bilbo um espetacular jogo de adivinhas. Acho que essa é minha passagem favorita do livro.
Se você gosta de aventuras, prepare sua mochila, monte no seu pônei e vai correndo ler O Hobbit.
O Hobbit
J. R. R. Tolkien
Editora Martins Fontes
297 páginas
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terça-feira, janeiro 01, 2013
200 anos de "Orgulho e Preconceito"
Quem me conhece ou já leu alguma coisa aqui no blog deve ter notado que eu adoro os livros da Jane Austen. Gosto muito dos seis romances da autora, acho os personagens e as descrições dos hábitos e costumes da época muito interessantes. Além disso, as histórias são atemporais, tanto que é possível ver filmes que não são de época usarem um enredo muito similar aos livros da autora, é o caso, por exemplo, de "As Patricinhas de Beverly Hills", que eu vejo como uma versão atual de "Emma", e de "O Diário de Bridget Jones", que faz referência direta à "Orgulho e Preconceito".
Meus dois romances favoritos com certeza são "Persuasão" e "Orgulho e Preconceito", dependendo do meu humor escolho um deles como favorito.
Todo esse meu momento Jane Austen é para começar o ano de 2013 comemorando os 200 anos de "Orgulho e Preconceito". Acho interessante celebrar esse aniversário lendo (ou, no meu caso, relendo) o romance.
Mas se você não é muito adepto de leituras de romances, comemore assistindo uma das várias adaptações de "Pride and Prejudice" (no título original) para a TV e o cinema. Eu particularmente adoro o filme dirigido pelo Joe Wright, com a Keira Knightley no papel de Lizzie Bennet, mas se você quiser algo diferente tem até uma produção de Bollywood (nunca assisti, mas fiquei curiosa quando descobri que existe!).
Mas se você não gosta de ler romances, nem de assistir filmes de época, não desista ainda de homenagear "Orgulho e Preconceito". Existem produções que se passam nos dias atuais é que fazem referência a obra como "O Diário de Bridget Jones", citado anteriormente, e uma websérie muito divertida chamada "The Lizzie Bennet Diaries", na qual uma jovem faz um diário em forma de vídeo contando o que acontece na vida dela, os personagens e situações são os mesmos do livro de Jane Austen mas numa versão moderna com a qual um adolescente de hoje consegue se identificar facilmente. Os episódios são curtos, em média uns cinco minutos, e estão disponíveis no canal da série no youtube (você pode ver clicando aqui), porém os episódios estão em inglês.
Acho que é isso, por enquanto...
Feliz Ano Novo!!! :D
PS: Para quem está participando do Desafio Literário 2013 e ainda não sabe o que ler no mês de maio, "Orgulho e Preconceito" é uma ótima sugestão pra quem nunca leu! O livro é citado no filme "Clube de leituras de Jane Austen".
Meus dois romances favoritos com certeza são "Persuasão" e "Orgulho e Preconceito", dependendo do meu humor escolho um deles como favorito.
Todo esse meu momento Jane Austen é para começar o ano de 2013 comemorando os 200 anos de "Orgulho e Preconceito". Acho interessante celebrar esse aniversário lendo (ou, no meu caso, relendo) o romance.
Mas se você não é muito adepto de leituras de romances, comemore assistindo uma das várias adaptações de "Pride and Prejudice" (no título original) para a TV e o cinema. Eu particularmente adoro o filme dirigido pelo Joe Wright, com a Keira Knightley no papel de Lizzie Bennet, mas se você quiser algo diferente tem até uma produção de Bollywood (nunca assisti, mas fiquei curiosa quando descobri que existe!).
Mas se você não gosta de ler romances, nem de assistir filmes de época, não desista ainda de homenagear "Orgulho e Preconceito". Existem produções que se passam nos dias atuais é que fazem referência a obra como "O Diário de Bridget Jones", citado anteriormente, e uma websérie muito divertida chamada "The Lizzie Bennet Diaries", na qual uma jovem faz um diário em forma de vídeo contando o que acontece na vida dela, os personagens e situações são os mesmos do livro de Jane Austen mas numa versão moderna com a qual um adolescente de hoje consegue se identificar facilmente. Os episódios são curtos, em média uns cinco minutos, e estão disponíveis no canal da série no youtube (você pode ver clicando aqui), porém os episódios estão em inglês.
Acho que é isso, por enquanto...
Feliz Ano Novo!!! :D
PS: Para quem está participando do Desafio Literário 2013 e ainda não sabe o que ler no mês de maio, "Orgulho e Preconceito" é uma ótima sugestão pra quem nunca leu! O livro é citado no filme "Clube de leituras de Jane Austen".
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